domingo, outubro 24, 2004

Vladimir

De dissidência em dissidência chegou-se a novas fracturas e a novos cismas, com a com as inivitáveis excomunhões e os consequentes reagrupamentos. Vladimir não foi esquecido, mas era evidente que a polémica ideológica o tinha relegado para segundo plano. Ideologia antes de tudo. Aquele era um tempo de ser tanto mais quanto menos se era. O homem do país azul

1 comentário:

clarinda disse...

Vladimir é apenas um dos nomes deste homem que estava em todas as lutas dos países que ainda não tinham visto a liberdade. Mas aqui, nesta passagem, já se pode ver que muitas vezes sonha-se muito e não se faz nada.

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