
descobre o intruso...
“Collet aproximou-se do equipamento.
-Examinou o sistema?
-É um posto de escuta.
Collet rodou sobre os calcanhares.
-Vigilância ?
O agente assentiu.
-Vigilância muito avançada .- Apontou para uma comprida mesa de trabalho coberta de peças, manuais, ferramentas, fios, ferros de soldar e componentes electrónicos. – Alguém que sabe muito claramente o que está a fazer. Muito do que aqui está é tão sofisticado como o próprio equipamento. Microfones miniatura, células fotoeléctricas recarregáveis, chips RAM de alta capacidade. Até tem alguns novos nanodrives.”
-Examinou o sistema?
-É um posto de escuta.
Collet rodou sobre os calcanhares.
-Vigilância ?
O agente assentiu.
-Vigilância muito avançada .- Apontou para uma comprida mesa de trabalho coberta de peças, manuais, ferramentas, fios, ferros de soldar e componentes electrónicos. – Alguém que sabe muito claramente o que está a fazer. Muito do que aqui está é tão sofisticado como o próprio equipamento. Microfones miniatura, células fotoeléctricas recarregáveis, chips RAM de alta capacidade. Até tem alguns novos nanodrives.”
O Código da Vinci, pág. 435
Não são só as prodigiosas memórias de Lagdon e Sophie que contribuem para desvendar o código. Tudo fica muito mais facilitado com uma central de escuta à maneira.
Não são só as prodigiosas memórias de Lagdon e Sophie que contribuem para desvendar o código. Tudo fica muito mais facilitado com uma central de escuta à maneira.
Estavam os microfones certos, nos lugares certos, controlados pelo homem certo. Tudo se havia de arranjar. Mas a cobiça…
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