É esta a ideia. Apalpa-a
e diz em que facto quotidiano
se pode dissolver.
Acrescenta-lhe a tua respiração
como se saísse do tubo de tinta impressionista.
Assim, os outros podem avaliar,
não a ideia, que essa pouco importa,
mas a qualidade do ar que respiras.
...
"O que te escrevo não tem começo: é uma continuação. Das palavras deste canto que é meu e teu, evola-se um halo que transcende as frases..." Clarice Lispector
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