mar sem fundo
Uma esponja de cansaço apagou o lugar da espera. Agora
habito o dia da inquietação, o pedaço de um verso,
a cidade de afecto afundada na hora líquida do adeus.
Sem que a sombra se mova ou o sol acuse o toque da chegada.
foto minha: mar da galiza, 2004
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