quinta-feira, fevereiro 10, 2005

o pêndulo


Pêndulo de Foucault, Pantheon de Paris

“Foi então que vi o Pêndulo.
A esfera, móvel na extremidade de um longo fio fixado na abóboda do coro, descrevia as suas oscilações com isócrona majestade.”
O Pêndulo de Foucault, Umberto Eco
Já li o Pêndulo de Foucault, de Umberto Eco, várias vezes, já o sublinhei, já li apenas a história dos Templários que me fascina, ou então só a trama policial, ou só as histórias de amor e desamor que se entrecruzam emprestando à narrativa vivacidade e dinamismo. Já procurei os fios da ciência que alimentam o enredo e perdi-me nos significados das sefirah, nas informações dos files, nos segredos de Abulafia Foi um dos livros que mais prazer de ler me deu.
Entrei no Museu de História Natural para ver a exposição sobre dinoaves, à esquerda de quem entra deparei com o pêndulo, o próprio, oscilando lenta e cientificamente. Imaginei-me escondida no Conservatoire des Arts et Métiers,em Paris.
Tenho de arranjar tempo para reler este livro.

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