"O que te escrevo não tem começo: é uma continuação. Das palavras deste canto que é meu e teu, evola-se um halo que transcende as frases..." Clarice Lispector
domingo, maio 15, 2005
tarde
Pierre Bonnard Momento soletrado em sílabas sonolentas arrastadas pelo som das folhas do jornal caídas no chão.. Sol a crescer em sombra com o gato a saltar do colo, bocejo de domingo à tarde.
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