"O que te escrevo não tem começo: é uma continuação. Das palavras deste canto que é meu e teu, evola-se um halo que transcende as frases..." Clarice Lispector
segunda-feira, novembro 28, 2005
tudo
Alfredo Maiquez
No momento de dizer adeus rompi o silêncio das pedras e dei-te a beber uma lágrima na solidão nocturna da cidade.
Sem comentários:
Enviar um comentário